Maternidade e carreira: como as mães podem agregar valor ao mercado de trabalho e o que as empresas podem fazer por elas
O que é ser mãe? Ser mãe é tão amplo que não cabe em um crachá, em um expediente de 40 horas semanais nem em um simples currículo. Afinal, ser mãe é complexo e extrapola tudo isso. Ser mãe exige dinamismo e presença integral (mesmo quando fisicamente ausente). O exercício da maternidade faz com que a mulher desenvolva e aprimore habilidades que são muito bem-vindas no mercado de trabalho, até mesmo indispensáveis para ser uma profissional de sucesso. Afinal, a maternidade exige dinamismo, força, flexibilidade, jogo de cintura e muito mais. Consequentemente, há muito aprendizado! Como o Dia das Mães se aproxima, resolvemos fazer um blog post exclusivo sobre o tema conciliação da maternidade com a carreira. Será que isso é possível? O que as mães que trabalham fora precisam? Como elas podem agregar valor ao mercado de trabalho? Como as empresas podem ajudar? Há histórias felizes? Confira! Habilidades maternas que são bem-vindas no mercado de trabalho Algumas habilidades desenvolvidas/aprimoradas durante a maternidade são: Gestão de tempo e antecipação de demandas; Uso de recursos de forma otimizada e sustentável; Proatividade; Dinamismo; Negociação; Comunicação eficiente; Assertividade; Criatividade. A maternidade exige um melhor uso do tempo e dos recursos, reduzindo desperdícios e rodeios. Obriga a focar no que realmente importa. Por essas e outras, as mulheres amadurecem tanto durante a maternidade, desenvolvendo habilidades desejadas pelo mercado de trabalho. Como as empresas podem ajudar as colaboradoras que são mães (e os pais)? Tendo em vista a conciliação da maternidade com a carreira, as empresas podem oferecer: Flexibilidade de horários; Home office ou regime híbrido; Auxílio-creche; Bolsas de estudos e descontos em atividades extracurriculares para as crianças; Creche/berçário dentro das empresas; Colônia de férias promovida pela empresa; Extensão da licença-maternidade e/ou da licença-paternidade. Maternidade e carreira no mundo corporativo: uma história feliz Laurenice Moreira exerce o cargo de analista de marketing sênior na Laticínios Bela Vista S.A. (Piracanjuba). Atualmente ela reside em Goiânia e concilia a carreira (e as viagens corporativas) com a maternidade, o casamento e os cuidados com os pais. A chegada de Laurenice na empresa, em 2013, foi marcante e cheia de emoções. À época, ela tinha 37 anos e recebeu a notícia da gravidez de sua filha Laura (hoje com 9 anos) justamente no período de contrato de experiência. Naturalmente, dúvidas, inseguranças e incertezas surgiram. “Será que vou conseguir dar o meu melhor e executar todas as minhas atividades estando grávida? E quando eu tiver o bebê, após minha licença-maternidade, a empresa vai me manter?”, eram alguns de seus questionamentos. Felizmente, tudo correu bem. “Na minha função, sempre tive muitas viagens. Apesar da rotina pesada, tive uma gestação tranquila e saudável. Com o apoio dos gestores e de toda equipe, consegui executar minhas atividades com êxito até a 38a semana de gravidez”, revela. Após o nascimento de sua filha e os meses de licença-maternidade, chegou a hora de voltar ao trabalho. Nessa fase, vieram novos desafios. “A empresa ficava a 50km de distância da minha casa. Saía às 6h da manhã e só retornava às 19h30. Na segunda semana do retorno, aconteceu uma viagem de 5 dias fora. Deixei em casa uma bebezinha de 5 meses. O coração ficou apertado com sentimento de culpa e angústia”, lembra. Laurenice reconhece que cuidar da filha, do esposo, dos pais, das atividades domésticas e do trabalho não é fácil. “Apesar da correria louca do dia a dia, me considero uma pessoa abençoada e rodeada de pessoas especiais. O apoio familiar que tive e tenho até hoje dos meus pais, da minha irmã e do meu esposo foi e é fundamental para conseguir conciliar tudo”, comemora. As experiências da maternidade fizeram com que Laurenice conseguisse agregar ainda mais valor ao seu trabalho, a exemplo do desenvolvimento de projetos e ações que envolvem mães, pediatras e famílias, como seminários, congressos, espetáculos teatrais e projetos voltados ao público infantil. Responsável por projetos culturais e esportivos dentro da empresa em que trabalha, Laurenice também passou a participar dos mesmos fora do trabalho. “Eu, Laura e meu marido começamos a participar de corridas de rua”, diz. Eventos culturais como teatro e festivais também fazem parte da rotina da família. Laurenice, que atualmente leva Laura de casa para a escola todos os dias, momento que ela considera relevante para o estreitamento de laços entre as duas, já se preocupou com o fato da filha sentir sua ausência. Ao assistir o filme “O Poderoso Chefinho”, a menina observou que, assim como sua mãe, os pais do personagem principal também trabalham com eventos e precisam viajar. Disse isso em tom de compreensão, convencendo Laurenice de que ela – e as mulheres – são capazes de exercer todos os seus papéis com maestria. A RMBR Comunicação e Marketing deseja um Feliz Dia das Mães para todas as mulheres que, de alguma forma, exercem a maternidade (vínculo que pode ir além da questão biológica) e torce para que todos os pais, mães e famílias consigam exercer seus papéis dignamente.
Criatividade e Inovação: 4 dicas para estimular essas competências
O Dia Mundial da Criatividade e Inovação é celebrado no dia 21 de abril, o mesmo Dia de Tiradentes. A data comemorativa chama a atenção para essas duas competências tão necessárias para o progresso do mundo. Afinal, quando se fala em criatividade e inovação, não estamos falando de áreas específicas, e sim do conhecimento como um todo e do seu caráter inter e multidisciplinar. Sabe o que as pessoas bem-sucedidas que impactaram o mundo com ideias disruptivas e soluções inovadoras têm em comum? A ausência de comodismo. Mesmo quando fracassaram (e isso pode ocorrer em algum momento, até como etapa para o futuro sucesso), elas não desistiram. Persistiram. Demonstraram resiliência. E para ser bem-sucedido (a) em qualquer área, também é preciso ter foco e disciplina. No entanto, isso não significa que você precisa viver uma rotina entediante e monótona. Pelo contrário: quebrá-la com sabedoria pode instigar a criatividade, assim como experimentar coisas diferentes. Para o Dia Mundial da Criatividade e Inovação, confira 4 dicas que ajudam a estimular essas duas competências! Experimente coisas novas Você já experimentou fazer um caminho diferente do trabalho para casa? Viajar para um lugar diferente? Experimentar um novo hobbie? Interagir com pessoas totalmente diferentes? Ler um livro ou assistir a um filme/uma série de um gênero que você não está habituado (a)? Enxergar as coisas com novos olhares? Conhecer opiniões diferentes das suas? Todos os pontos de vista sobre o mesmo assunto? Tudo isso é altamente criativo. Raciocínio lógico Exercícios de raciocínio lógico, problemas matemáticos e até jogos de tabuleiro são exemplos de ginásticas para o cérebro. Ao fazê-los, é preciso encontrar soluções para os problemas propostos, o que acaba incentivando a criatividade. Em relação aos jogos de tabuleiros, destaca-se o xadrez: praticar a modalidade traz inúmeros benefícios cognitivos, incluindo uma melhoria da criatividade. Não tenha medo de errar É testando que se alcança a inovação. Ao extrair lições dos erros e acertos, aprendemos. Se o fracasso lhe traz desânimo, lembre-se que a apresentadora e empresária Oprah Winfrey foi demitida de uma emissora de TV nos anos 1980, Walt Disney foi demitido de um jornal por falta de imaginação e J. K. Rowling, autora de Harry Potter, foi rejeitada por 8 editoras antes de publicar suas obras. Abra sua cabeça Tenha curiosidade. Esteja aberto (a) para novas ideias e para a abundância do mundo. Questione. Questione sempre, principalmente o senso comum. Leia. Leia muito. A leitura é um hábito que traz muitos benefícios cognitivos, incluindo a melhora da criatividade, conforme abordamos em um antigo blog post. Sua qualidade de vida agradece.
Páscoa 2023: 6 dicas para lucrar com o feriado e fidelizar clientes
Com a aproximação da Páscoa, diversos negócios, principalmente do ramo de comidas, bebidas e varejo, se preparam para lucrar com a data. Na maioria das vezes, a preparação para a época mais doce do ano costuma começar logo antes do Carnaval, se estendendo pela Quaresma e indo até o Domingo de Páscoa. Simone Collet, do Portal Padaria Lucrativa e da Central APC, é nutricionista, palestrante, professora e curadora de conteúdo da alimentação, com ênfase em panificação e confeitaria. Com mais de 15 anos de experiência na área, ela acredita que o dia mais lucrativo da temporada será a Quinta-Feira Santa (dia 06 de abril neste ano), uma vez que é a véspera de muitas viagens que acontecem durante o feriadão. Tendo em vista toda a movimentação, quem trabalha com encomendas de comidas, bebidas e itens relacionados à Páscoa não só pode como deve estabelecer uma data limite para receber pedidos. Já os negócios cujos produtos e serviços não possuem ligação direta com a Páscoa não devem ficar de fora. Simone destaca como a decoração temática e o bom gosto estético melhoram a experiência do cliente dentro da loja, levando-o a comprar mais. Abaixo, confira 6 dicas para lucrar nesta Páscoa e fidelizar clientes ao longo do ano. 1. Aposte na decoração. Muitos empreendedores investem na decoração apenas no Natal. Mas deveriam fazer isso em outras épocas do ano, incluindo a Páscoa. Por quê? “A decoração melhora a experiência no ponto de venda”, diz Simone Collet. Ela ainda ressalta que a decoração melhora a percepção do cliente, conectando-o à alma do negócio e fazendo-o passar mais tempo na loja. 2.Brindes especiais e alusivos Seu negócio não é da área de comidas e bebidas? Isso não é um problema. Um brinde fazendo referência a data, mesmo que seja um simples bombom com uma mensagem sobre a Páscoa, certamente irá tornar a experiência de compra do seu cliente mais memorável e mais doce. Os colaboradores também se sentirão honrados em receber um brinde. 3. Organização e planejamento. Se o seu negócio tem ligação direta com a Páscoa, seja por estar no ramo de alimentação ou por comercializar brindes alusivos à data, precisa se planejar. Simone Collet acredita que a data de maior movimentação da Semana Santa em padarias, supermercados e varejistas será a quinta-feira (dia 06 de abril) por anteceder a viagem do feriado. 4. Resultados a longo prazo. Muitos empresários miram na lucratividade que a Páscoa traz. Além disso, é preciso investir em bons produtos e serviços e em um ótimo atendimento ao cliente com o objetivo de fidelizá-lo. Afinal, ainda há um ano pela frente e, com ele, mais datas comemorativas, como os Dias dos Pais e das Mães, Festa Junina e Natal. 5. Respeito às diferenças. De acordo com a tradição cristã, não se deve comer carnes durante a quaresma. Assim, pratos com peixes e frutos do mar costumam estar mais em evidência nessa época do ano, em especial o bacalhau. No entanto, há pessoas que não seguem essa tradição e também devem ser respeitadas, assim como há outras pessoas que seguem outras tradições, a exemplo do Pêssach, celebrado pelos judeus que, neste ano, acontece entre os dias 5 e 13 de abril. 6. Tecnologia. Disponibilizar diversos canais de divulgação dos seus produtos/serviços e de comunicação para o seu cliente (telefone, WhatsApp, redes sociais, etc.) é fundamental nos dias de hoje, assim como investir em loja virtual e em anúncios patrocinados. Afinal, é muito raro encontrar um negócio atualmente que não investe em marketing digital. O alerta é desativar os anúncios relacionados à Páscoa após a data. E se preparar para o Dia das Mães!
Dia Mundial da Síndrome de Down: 5 pontos para pensar a inclusão no mercado de trabalho
Hoje é o Dia Mundial e Dia Nacional da Síndrome de Down. Dia de falar sobre inclusão que, aliás, é direito previsto pela Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD da ONU), considerando que “todos devem ter as mesmas oportunidades, participar das mesmas atividades, poder ir aos mesmos lugares e desfrutar das mesmas experiências na vida”. A conscientização passa por diversos pontos, dentre eles a noção de que pessoas com Síndrome de Down necessitam de acompanhamento médico mais frequente e intenso por toda a vida, além de atendimento multidisciplinar por psicólogos, fonoaudiólogos e profissionais afins. Tudo isso ajuda essas pessoas a se desenvolverem, fortalecendo sua autoestima, senso de pertencimento e ajudando-as na qualificação para o mercado de trabalho. Aliás, será que o mercado de trabalho está realmente preparado para a inclusão? Como preparar as empresas – e a sociedade como um todo – para essa inclusão? Primeiramente, pelo esclarecimento. “Precisamos desconstruir alguns conceitos”, aponta Caio Cesar Rodrigues de Toledo, do Instituto Inclua. Um conceito que precisa ser sepultado é a subestimação da capacidade e aptidão de pessoas com deficiência. Aliás, há exemplos de pessoas com síndrome de Down que obtiveram êxito em diversas áreas. O norte-americano Ezra Roy formou-se em Belas Artes pela Texas Southern University. O israelense Elad Gevandschnaider se alistou voluntariamente no serviço militar de seu país (e o completou em 2013), além de ser tenista medalhista. Emmanuel Bishop é violonista, nadador, golfista e falante de quatro idiomas. Além de brilharem no mundo do entretenimento, as brasileiras Vitória Mesquita e Tathi Piancastelli atuam em outras áreas: a primeira é digital influencer e autora de livro, ao passo que a segunda é atriz e palestrante da ONU. Quebra de preconceitos Estamos no século 21, época que exige a revisão de paradigmas e quebra de preconceitos. “Com o suporte necessário, pessoas com SD podem desenvolver autonomia, serem muito produtivas e trazer ótimos resultados para as empresas”, diz Caio Toledo. Gabriel, psicólogo e responsável pela área INCLUO – inclusão no mercado de trabalho e estímulo ao empreendedorismo do Instituto Mano Down, destaca que as empresas precisam ser abertas e flexíveis no sentido de aceitarem pessoas diferentes em suas jornadas. A importância da família Há pais e familiares de pessoas com síndrome de Down que ficam receosos com a possibilidade dos filhos trabalharem fora de casa e terem uma vida mais independente. “Muitas famílias não conseguem enxergar seus filhos dentro do mercado de trabalho convencional”, diz Gabriel. Diante disso, o psicólogo ressalta que é preciso criar perspectivas para que pais e filhos sejam acolhidos e se sintam seguros frente às oportunidades. Para que isso aconteça, o Instituto Mano Down trabalha o conceito de empregabilidade com base na sensibilização e na orientação. Capacitação para o mercado de trabalho “Trabalhamos as habilidades da pessoa com deficiência ante a competência”, ressalta Gabriel. No Instituto Mano Down, pontos como atendimento ao cliente, cursos de bolo e de recepção, o contexto e o cotidiano das empresas, hierarquia, salário, expediente, tempo de almoço e outros conceitos básicos tão relevantes para ingressar no mercado de trabalho, sempre em vista dos diferentes perfis de empresas e demandas, são ensinados. Processo seletivo, contratação e adaptação O Instituto Mano Down participa do processo seletivo que busca contratar pessoas com síndrome de Down junto ao RH das empresas. A orientação é fazer uma pergunta de cada vez, o que ajuda a evitar dupla interpretação, dúvidas e outros ruídos. Gabriel destaca que na integração do colaborador, o Instituto ajuda a treiná-lo e adaptá-lo para o cargo. Já a chefia e os colegas podem ajudar na tradução de conceitos muito específicos para uma linguagem mais simples e acessível, ajudando a melhorar a comunicação entre todos os colaboradores. Oferta e demanda de mão de obra Ainda existem lacunas na maioria das empresas de médio e grande porte no Brasil como um todo, conforme destaca Gabriel, sendo necessário aproximar as vagas das pessoas que existem. Em Belo Horizonte, existem pessoas com deficiência intelectual capacitadas que não conseguem colocação justamente pelo perfil do posto de trabalho e pela falta de abertura das empresas. Por outro lado, o Instituto reconhece que há oportunidades para auxiliares administrativos e recepcionistas, ou seja, cargos que lidam com o atendimento ao público. Enfim, para inserir e adaptar um colaborador dentro de uma empresa é preciso, antes de tudo, levar em conta sua singularidade.
Dia Internacional da Felicidade: 5 pontos para repensar o bem-estar no ambiente de trabalho
Afinal, o que significa sucesso para você? O conceito de “sucesso” imposto pelo senso comum geralmente não é compatível com o real significado de qualidade de vida, saúde e felicidade. Diante disso, o Instituto Movimento pela Felicidade surgiu em 2016, quando um grupo de profissionais se juntou para abordar o tema Felicidade nos Ambientes Organizacionais. De lá para cá, foram vários eventos, palestras, workshops e cursos que abordam o tema Felicidade no Trabalho à luz de fundamentos com comprovação científica, tais como Felicidade Interna Bruta, psicologia positiva, neurociência e economia comportamental. Hoje, Dia Internacional da Felicidade, precisamos falar sobre felicidade no trabalho. Será que isso é possível? Claro que sim! Abaixo, confira 5 pontos que ajudam a entender melhor sobre a felicidade possível no mundo corporativo. Propósito e alinhamento aos valores da empresa. Pode parecer clichê, mas ser feliz no trabalho está intimamente ligado ao propósito. Será que você está vivendo o seu propósito? Sente que está perto dele? A empresa em que você trabalha possui (não só na teoria, mas principalmente na prática) visão, missão e valores compatíveis com os seus? Avalie esses pontos cuidadosamente. Diversidade e inclusão. Esse é um assunto bastante falado nos dias de hoje. Afinal, a Lei prevê que empresas contratem uma determinada porcentagem de pessoas com deficiência. Mas isso não é suficiente: para promover a felicidade e o bem-estar coletivo, é preciso preparar a empresa, colegas e chefia para receberem bem pessoas com deficiência. Quando se fala em inclusão, deve-se também discutir questões como etarismo, sexismo, maternidade e paternidade. Autenticidade. Ser feliz no trabalho é poder ser quem de fato somos. Sem ter vergonha de etnia, origem, preferências, visões de mundo, crenças, gostos e hobbies. Sem precisar mentir ou omitir para ser aceito e respeitado no ciclo profissional. Afinal, cada história de vida precisa ser respeitada. Flexibilidade. Isso passa pelo tempo, pela adoção do regime híbrido ou home office, código de vestimenta, horários, benefícios (transporte, alimentação), etc. Por que não adotar um dress code mais flexível? Em vez de passagens de ônibus, vale-alimentação e vale-refeição, oferecer esses benefícios em dinheiro? Toda liberdade de escolha é bem-vinda! Outras áreas da vida. Será que a empresa em que você trabalha só fica no esquema trabalho, trabalho, trabalho? Ou apoia (e dá espaço para) o fato de você querer estudar, conviver com sua família e amigos, praticar atividade física e ter momentos de diversão, cultura e lazer? Tendo em vista a qualidade de vida como um todo, há empresas que incentivam os funcionários a meditarem, por exemplo. Você merece ser saudável, feliz e viver em harmonia e plenitude. Em suma, você merece ser e viver sua melhor versão. Não deixe o senso comum definir o seu conceito de sucesso. Escolha por você. Como diz a coach Ana Paula Ramos: “não há sucesso possível na vida sem autenticidade, sem verdade, sem saúde e sem valorizar o que realmente importa. (…) Fracasse miseravelmente no que te mata por dentro. E seja a pessoa mais bem-sucedida que você conhece”.
Semana do Consumidor: 11 ações que vão impulsionar o seu negócio
Estamos na Semana do Consumidor, tendo em vista o Dia do Consumidor que, por sua vez, cai no dia 15 de março (quarta-feira). A data ressalta a importância dos direitos do consumidor, dentre eles o acesso à informação, a segurança, a liberdade de escolha e o atendimento. A semana e a data são ótimas oportunidades para as empresas que lidam com consumidores, seja comercializando produtos ou serviços. Afinal, as maiores datas favoráveis ao varejo como a Páscoa e o Dia das Mães só acontecem nos próximos meses e, por conta disso, março tende a ser um mês menos movimentado. Tendo em vista o Dia do Consumidor, há empresas que fazem a Semana do Consumidor e até mesmo o Mês do Consumidor. Afinal, o que a sua empresa pode fazer para se destacar, tornar a ocasião realmente especial para o consumidor e impulsionar as vendas? Confira algumas ações: Descontos (progressivos, em compras futuras, etc) e cupons promocionais; Condições especiais de pagamento; Benefícios para renovação de contratos; Cashback; Brindes exclusivos; Frete grátis; Kits com preços promocionais; Equipe bem preparada para atender os consumidores; Diversificação dos canais de comunicação; Música ao vivo; Ações de marketing digital. Precisando contratar serviços de marketing digital para a sua empresa? Entre em contato com a nossa equipe. Será um prazer ajudar!